Bananarama são instalações interativas, realizadas desde 1994, onde composições criadas com arranjos de frutas, predominantemente bananas, formam uma visualidade que se desmancha à medida que o público, com o incentivo do artista, consome as frutas/obras. Natureza-mercadoria-obra-de-artecomida, um caminho entre a ordem e o caos. Primeiro trabalho realizado pelo artista, posteriormente apresentado em diversas versões. Há pouca documentação visual dele, que foi apresentado na Funarte; na exposição “Verbo”, na Galeria Vermelho, em São Paulo; na Bienal de Liverpool (Inglaterra) e na exposição “Contemplation Room”, na Overgaden Gallery, em Copenhagen (Dinamarca).
Bob N é artista plástico. Nasceu em 1967, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha.
Faz arte desde criança. Usa protetor solar, mas às vezes esquece.
Estudou com Ivan Serpa, Orlando Mollica, João Magalhães, Anna Bella Geiger e Jan van Eyck, mesmo.
Participou de exposições em galerias e museus sendo algumas das principais: Bienal de São Paulo SP, Bienal de Liverpool Contemplation Room Overgaden Gallery – Copenhagen, Dinamarca, Bienal VentoSul, MAC – Curitiba, PR, Um Século de Arte Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM – RJ, Pinacoteca – SP, Pindorama Lounge individual MAM-RJ Visões do Paraíso, MAC – Niterói, Fuit Hic, individual Museu da República – Rio de Janeiro, RJ, Salão da Bahia, MAM – BA, Abre Alas, A Gentil Carioca – Rio de Janeiro, RJ, Ncruzilounge, A Gentil Carioca – Rio de Janeiro, RJ, VERBO, Galeria Vermelho – São Paulo, SP, Desde Rio, Galeria Belleza Y Felicidad – Buenos Aires, Argentina, NANO, Galeria Studio 44 – Estocolmo, Suécia, Ciclope, Centro Cultural Chacao – Caracas, Venezuela.
http://www.bobn.ws/
Ocupação na EAV Parque Lage com instalações, performances, espetáculo, música, lançamento de livro, exibição de documentário e encontro de ideias.
Em parceria com o FRAC Lorraine e a Escola de Artes Visuais, o TEMPO_FESTIVAL apresenta a coreógrafa Olga Mesa, o artista plástico Francisco Ruiz e a recriação de obras da coleção 49 NORD 6 EST.
O Fundo Regional de Arte Contemporânea de Lorraine não se caracteriza como um centro cultural ou museu e sim um espaço vivo de diálogo, intercambio e criação. Sua coleção questiona os limites da política patrimonial e a efemeridade da Arte ao optar na compra de obras protocoladas e performances que podem ser recriadas. O projeto com o FRAC LORRAINE se apresenta dentro do quadro do programa TransARTE. Iniciado pelo Instituto Francês, o programa promove a circulação e a promoção de proposições artísticas que escapam à lógica dos gêneros codificados: das artes performativas às artes visuais, do cinema à literatura. Concebido como uma etiqueta, este programa inovador, iniciado na Itália, em 2012, continua na Itália durante todo o ano de 2013 e também na América Latina e Estados Unidos.
Os artistas e professores Alexandre Dacosta, Alexandre Sá e João Modé supervisionaram alunos da EAV na recriação de obras da coleção FRAC Lorraine, a partir do Protocolos dos Autores (orientações e especificações de com recriar as obras a qualquer tempo, em qualquer lugar), numa curadoria conjunta com o FRAC Lorraine.
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