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TEMPO_2015 | Tarde de Ventania

Ao som de “A Tarde de um Fauno”, de Claude Debussy, e a relação com o poema homônimo de Mallarmé, o espetáculo transmuta um mero objeto cotidiano em seres de convívio, ao qual não nos damos conta da efemeridade de sua permanência como utilitário, frente à solidão de centenas de anos após abandonado.

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