Sonata Fantasma Bandeirante aborda a relação entre colonização e violência por meio do olhar do amazonense Francisco Carlos, dramaturgo e diretor teatral que vem trabalhando com o conflito entre o homem branco e o índio. As estéticas e linguagens do teatro Bunraku e do filme Hitler, um filme da Alemanha (expressionismo apocalíptico), de Syberberg, são referências para esse processo. Francisco Carlos assina a dramaturgia, a encenação e a direção artística do projeto.